sábado, 27 de agosto de 2011

ERRATA " NOME DA AUTORA DO POEMA"

Nome da Autora do Poema "Ludicidade e Interatividade" não é Maria da Conceição conforme postamos e sim Maria Claudinei A. de Souza.

Os responsaveis pelo blog.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

POEMA DE AGRADECIMENTO

A Estagiária Maria da Conceição Alecrim em agradecimento pela acolhida que recebeu da Professora de Geografia Noemia Brito da Escola Polivalente de Irecê.

Leiam o poema...

Ludicidade e Interatividade 

1 - Deitado no meu sofá, o corpo a desfalecer,
alguém tocou a campainha, abri a porta e fui vê,
não era nada importante, era alguém invisivel,
tentando me aborreceer.
2 - Então eu pensei comigo, vou cumprir o prometido,
pra aula do professor "Tico", fui pensando nisto,
que comecei a escrever, e entre uma dipirona e outra,
rabisquei estes versos pra você.
3 - A aula era Geografia, ali me aconcheguei,
confesso não gostar, mas com essa me encantei,
à porta do Polivalente, mais uma vez adentrei,
observei algo desta aula, confesso me apaixonei,
a novidade da mesma momentos lúdicos provei.
4 - Que tarde maravilhosa, em boa hora eu cheguei,
e na roda do primeiro ano, fiquei logo e me sentei,
a interatividade, naquele momento notei,
os seminários aresentados, fiquei logo foi frequês,
o que chamou a atenção, naquele momento eu já sei,
eles trouxeram os assuntos, pra coisas do nosso meio.
5 - As questões apresentadas, vieram parar em Irecê,
até dos Estados Unidos, do deserto do Saara,
faz Lapão aparecer, e as questões do dia-a-dia,
nos fez a hora esconder, a aula passou depressa,
que eu confesso nem notei,
6 - Fui embora satisfeita, perguntei a pró por quê?
ela disse é a formação, que muda o jeito de ser,
aula fica gostosa, e faz o aluno aprender.
7 - E embora eu me disperso, mostrando para você,
que assim como agente aqui, por ai fora podemos vê,
momentos de ludicidade, interatividade e prazer,
quando se refere à educação, isso nos faz surpreender.

Maria C. Alecrim.
Graduanda em Letras, IV Semestre (UNEB).








quarta-feira, 24 de agosto de 2011

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO PROJETO 'MEIO RURAL"

REFERENCIA

FERNANDES, B. M. Questão agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial. In: BUAINAIN, Antônio Márcio. (coord.). Luta pela terra, reforma agrária e gestão de conflitos no Brasil. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008.
VESSENTINI,José Wilian. Geografia Geral do Brasil. Volume Único,José Willian Vessentini: ilustrações Claudio Chiyo e Luis A. Mour. 1. ed. São Paulo Atic. 2005.  

FOTOS DA OFICINA ATIVIDADE COMPLEMENTAR "MEIO RURAL"




terça-feira, 23 de agosto de 2011

RELATÓRIO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR "MEIO RURAL E SUAS DIVERSIDADES"

PROJETO ATIVIDADE COMPLEMTAR “MUNDO RURAL E SUAS DIVERSIDADES”


RELATÓRIO

Durante a realização da oficina no 2º ano N1 da Escola Polivalente de Irecê conforme nosso grupo composto pelos integrantes Aloisi Carlos de Oliveira, Lucilene Alves de Andrade de Oliveira, Edilma Correia, Maria Nete Vasconcelos, Noemia Maria Brito e Raimunda Gonçalves de Abreu e Maria das  Graças Gonçalves de Souza planejou, a saber, em três encontros preparatório, pesquisando a temática e teóricos que nos dessem embasamento e fundamentação no segundo momento elaboração do projeto e por fim preparação do material.

Desta maneira, estivemos com o planejamento pronto para a realização da oficina. Os textos escolhidos foram instrumentos de estudos, discussão e reflexão que despertou nos alunos muito interessa e depoimentos que mostraram uma ampliação de visão sobre a vida rural, suas dificuldades, especialmente no nordeste brasileiro e as necessidades de políticas publicas que permitam o homem produzir e permanecer em suas áreas de terras, afirmam alguns alunos.

Realizamos em grupos de seis alunos a leitura coletiva e em seguida a socialização das conclusões que cada grupo levantou tendo como base uma questão problematizadora que previamente anunciamos.

Concluímos as duas aulas com o compromisso de trazer para as aulas seguintes os seguintes materiais: revistas e jornais velhos, papel metro, cola, tesoura e lápis hidrocor.  

É chegado o momento que os alunos gostam, produzir cartazes sobre a temática e outro importante momento de estudo em cada figura escolhida e o que representava, além de como será a fala justificando a escolha daquela figura. Foi um momento de grande interação, trocavam revistas, imagens e sugestões eram dadas aos colegas de outros grupos quando encontravam imagens que contemplava o tema do outro grupo. Foram cinco grupos com subtemas diferentes, a saber, economia no meio rural, espaços de vida sustentável, o que as cidades dependem do meio rural, situação ambiental do meio atualmente e os movimentos populares pelas melhorias para as áreas rurais.

Os estudantes encontraram imagens significativas e fizeram adaptações de outras à ideia previamente pensada pelo grupo.

Por fim, realizamos o seminário de apresentação, cada grupo apresentou por 10 minutos suas conclusões e no final abrimos espaço para um debate. Lembro de depoimento de alunos dizendo: - agora passei a entender o contexto histórico e o quanto o meio rural é discriminado e negado melhores condições de vida; outro disse: - as pessoas humildes e analfabetas não sabem lutar pelos direitos; - outro protesta que o problema é dos políticos que não investe na agricultura irrigada para os mais pobres e dá financiamento para os ricos...

Uma oficina neste nível desperta interesse pelos estudos e aprofundamento em temas inerentes a vida dos estudantes tanto no âmbito do crescimento pessoal e profissional. É de fato um momento de preparação de jovens estudantes com senso critico e despertar para participação cidadã em todos os contextos sociais. 
  


PROJETO RELATIVO A ATIVIDADE COMPLEMENTAR "MEIO RURAL"



UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
DCHT – CAMPUS XVI – IRECÊ
PROESP – CURSO GEOGRAFIA – PÓLO IRECÊ
PROFESSOR – JEAN SANTOS






PROJETO ATIVIDADE COMPLEMTAR “MUNDO RURAL E SUAS DIVERSIDADES”







ALUNOS

Aloisi Carlos de Oliveira
Lucilene Alves de Andrade de Oliveira
Edilma Correia
Maria das graças de Souza
Maria Nete Vasconcelos
Noemia Maria Brito
Raimunda Gonçalves de Abreu 















IRECÊ
2011
PROJETO ATIVIDADE COMPLEMENTAR “MUNDO RURAL E SUAS DIVERSIDADES”

ESCOLA ESTADUAL POLIVALENTE DE IRECÊ


COMPONENTE CURRICULAR


Geografia Rural

PUBLICO ALVO

2º Ano do Ensino Médio

PERÍODO

6 Aulas dia 26/07,  01 e 08/08/2011


1 - JUSTIFICATIVA

Realizar uma oficina sobre o tema: “Mundo Rural e suas diversidades” por diagnosticar que os alunos do 2º ano do Ensino Médio são filhos de pais lavradores e que sustentam seus filhos na cidade para os estudos com as atividades agrícolas realizadas em suas terras na zona rural. E, por perceber que os alunos não fazem reflexões sobre a importância do meio rural para a vida nas cidades, como se fossem independentes, as cidades e meio rural não dependesse uma da outra para o desenvolvimento econômico e sobrevivências dos cidadãos que nelas habitam.

2 - CONTEÚDO


Meio Rural  


3 - OBJETIVO GERAL


Realizar uma oficina com produção de cartazes em grupo e apresentação em plenária das reflexões produzidas pelo grupo.

 4 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·         Identificar os elementos econômicos do meio rural;
·         Comparar a área da reserva ambiental com outras áreas vizinhas desmatadas;
·         Conhecer as características do meio rural nos aspectos ambientais;
·         Interpretar o estilo de vida do homem do campo;
·         Perceber a importância do meio rural para a cidade no tocante a matéria prima que é utilizada pela indústria;
·         Analisar os movimentos sociais do campo, lutas por políticas públicas  que favoreçam a permanência do homem no campo;

5 - PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

5. 1 - ROTEIRO DA ATIVIDADE

- Dia 26  de julho de 2011 - 2 aulas
- Estudo de textos sobre a temática que previamente planejamos;
- Dia 01 de agosto – 2 aulas
- Produção de cartazes em grupos de 6 alunos
- Dia 08 de agosto 2011 - 2 aulas
- Apresentação dos cartazes em plenária.

6 - AVALIAÇÃO

6.1 – Participação dos estudos e reflexão dos textos 3 pontos;
6.2 – Produção e criatividade dos cartazes 3 pontos;
6.3 – Apresentação, desempenho 4 pontos.


7. REFERÊNCIA











domingo, 15 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

TRABALHO DE CAMPO "BARRAGEM DE MIRORÓS" 2011

A Geografia Agrária  com professor Jean nos proporcionou um excelente pesquisa da geografia Agrária sege em anexo fotos e o relatório

Aloisi Carlos
Edilma
Lucilene Oliveira
Maria Nete
Noemia Maria
Raimunda Abreu 





Relatorio










































































































































































sexta-feira, 29 de abril de 2011

Projeto Atividade de Campo "Visita ao Ipêterras



UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
DCHT – CAMPUS XVI – IRECÊ
PROESP – CURSO GEOGRAFIA – 3ª  ETAPA– PÓLO IRECÊ
COMPONENTE CURRICULAR – FTAP VI
PROFESSOR – MARCOS PAULO  



PROJETO ATIVIDADE DE CAMPO “VISITA AO IPÊTERRAS”





ALUNOS

Aloisi Carlos de Oliveira
Lucilene Alves de Andrade de Oliveira
Edilma Correia
Maria Nete Vasconcelos
Noemia Maria Brito
Raimunda Gonçalves de Abreu 





IRECÊ
2011



PROJETO DE ATIVIDADE DE CAMPO VISITA AO IPÊTERRAS

ESCOLA ESTADUAL POLIVALENTE DE IRECÊ


COMPONENTE CURRICULAR


Geografia

PUBLICO ALVO

2º Ano do ensino médio

PERCURSO

Irecê – Reserva Ambiental da Caatinga– IPÊTERRAS

PERÍODO

4 Horas dia 29 de abril de 2011.

1 - JUSTIFICATIVA

Realizar uma atividade de campo a reserva ambiental IPÊTERRAS para observar a vegetação predominante em nossa região e como tem sido tratada pelos agricultores no tocante ao desmatamento para plantio da monocultura “feijão”, especificamente nos anos 70 e 80 do século XX, conteúdo que estamos estudando em classe é que nos levou a campo para analise critica da situação, bem como, possibilidades de produção de um texto manifesto aos órgãos competentes.

2 - CONTEÚDO


Vegetação nativa do Semi – Árido “CAATINGA”

3 - OBJETIVO GERAL


Realizar uma observação na reserva ambiental do IPÊTERRAS com o intuito de investigar o processo de recuperação da vegetação nativa da Caatinga na região de Irecê.

 4 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·         Identificar e os elementos da vegetação nativa;
·         Comparar a área da reserva ambiental com outras áreas vizinhas desmatadas;
·         Conhecer as características da área, solo, vegetação nativa ou outras;
·         Interpretar o processo de recuperação realizado pelos membros do IPÊTERRAS;

5 - PROCEDIMENTO METODOLOGICO

5 . 1 - ROTEIRO DA ATIVIDADE NO CAMPO


- Dia 29 de abril de 2011
- Saída às 8 horas da manhã;
- 8:30 Entrevista à Srª Índia Coordenadora do Projeto IPÊTERRAS;
- 9:30 Passeio pela área de reserva da Caatinga;
- 11:00 Observação individual e registro fotográfico; 
- 11:30 Retorno.

5.2 - SINOPSE

O Projeto IPÊTERRAS situado 4 km próximo de Irecê em direção ao povoado de Mocozeiro na subida da ladeira do cansa jegue é uma reserva ambiental da Caatinga resultado de luta de resistência de um grupo de estudante da Esagri, antiga escola agropecuária de Irecê, que busca através de uma área de 14 hectares de vegetação nativa preservada fazer valer a ideia de resistência e que é possível recuperar tanto desmatamento, com viveiro de mudas, reflorestamento e perspectiva de sustentabilidade, inclusive com uso de produtos orgânicos, sem nenhuma utilização de agrotóxicos.    

Caminhada de Estudante pelas trilhas         Placa de Entrada na área da reserva
da reserva Caatinga
  

Mapa de Irecê Municipio onde o                 Palestra sobre a recuperação do solo
Ipêterras está situado.                                                                                                          
  

6 - AVALIAÇÃO

6.1 - Apresentar na forma de relatório os conhecimentos construídos acerca da área estudada.

7. REFERÊNCIA

Disponível em: http://www.ipeterras.org/apresentacao.htm Acessado em: 29 de abril de 2011, as 16:10 hs.







segunda-feira, 25 de abril de 2011

GEOGRAFIA RURAL

Estudar a Geografia Agrária numa perspectica da Geografia Critica entendemos que - Apenas a conquista da Terra não é suficiente para formação da identidade de um grupo. A Constituição de Território deve ser visto em diferentes campos, como educação, saúde, formação politica, que são questões essenciais para para afirmação de sua identidade.

Grupo de Estudo do Componente Curricular Geografia Rural

Aguarde outras reflexões...

"Geografia Cidadã"

Errata

Geografia Cidadâ

Sejam bem vindos ao modulo com as aulas de:
Geografia Rural com o Professor Jean Santos e
FTAP VI com o Professor Marcos Paulo.

Grupo Pinha
Aloisi
Edilma
Lucilene
Maria Nete
Noemia
Raimunda

sábado, 9 de abril de 2011

Aguarde novas postagens de Materias do Curso de Geografia UNEB

Façam comentários e dê sugestões

Atenciosamente

Geógrafos

Visita a Vinicula "Agro-Indústria" Vinho para mercado Interno e Externo"

Enólogo Fazendo exposição do funcionamento da Vinicula desde o plantio da uva até a produação de vinho... Degustamos e provamos gostosos vinhos e espumantes.  

Visita de Campo à Juazeiro e Petrolina

Estudo da configuração espacial de Juazeiro e Petrolina e a influência desta região de Agro-Industria para o Brasil e para o mundo. 

Praça de Juazeiro, local de vivitação de turistas...

Papel do Professor na Geografia Cidadã


  


UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA.
CAMPUS XVI – DCHT – IRECÊ – BAHIA.
CURSO DE GEOGRAFIA – PROESP.
Componente Curricular – Fundamento Teórico da Ação Pedagógica VI
Professor – Marcos Paulo Souza Novais



RELATO DE AULA


Alunos:
Aloisi Carlos de Oliveira, Lucilene A. Andrade de Oliveira, Edilma Correia, Maria Nete Vasconcelos, Noêmia Maria Brito, Raimunda Abreu



Irecê Bahia
2011

No dia 26 de março 2011 participamos e interagimos na aula FTAP VI (Fundamentos Teórico da Ação Pedagógica VI), sob a mediação do professor Marcos Paulo.
Fizemos a leitura do texto “a contribuição do ensino da geografia cidadã de Milton Santos para compreensão das transformações em curso no mundo contemporâneo”, logo após a leitura das reflexões da aula anterior feitas pelo grupo laranja, pela dinâmica utilizada do professor com a música sobre a cultura indígena, e, antes uma breve explanação sobre a globalização e capitalismo que serviu de pano de fundo para a leitura do e interpretação do texto, acima citado.     
O texto reflete as mudanças a partir da metade do século XX especialmente com o declínio da ordem bipolar (capitalismo e socialismo), a internacionalização e a globalização do capitalismo articulado pelo G7 e a explosão tecnológica, além, da ascensão neoliberal como doutrina econômica, política, cultural e social.
Outras mudanças que obedecem a essa mesma ordem é nas relações entre capital X trabalho. Obedecendo uma nova engenharia, saindo da era do Fordismo e Taylorismo para a era do Toyotismo, tornando mais flexível a produção. 
A geografia critica que surge na ala progressista francesa com Jean Drecsh  com um discurso político critico. A partir dos ano 50 com a geração dos geógrafos marxistas, Yves Lacoste, Bernard Kaiser, Raymond Guglielmo Jean Tricart e Massimo Quaini, essa nova linha do pensamento geográfico vai  inspirar Milton Santos.
Neste mesmo período Milton Santos traça sua trajetória como geógrafo e a geografia passa ter transformações despontando então a geográfica critica.
Geografia tradicional tem a base no método cientifico empírico, separando o mundo físico do mundo humano, a Geografia critica que damos ênfase nesta analise tem como base o método dialético, que não separa o meio físico do humano, pois com suas técnicas transforma o espaço natural.
Moreira, (1982) exalta o método dialético para interpretar a Geografia, pois sem ele a analise do arranjo espacial é estático. Já Oliveira (1999) diz que a visão da totalidade na concepção dialética permite que o sujeito do conhecimento compreenda o mundo em que vive, e antes de tudo, pensar na superação e nas mudanças que se fazem necessário. Desta maneira, é possível pensar o homem-natureza-espaço geográfico.
Milton Santos após o exílio nos anos 70 trás a Geografia critica marxista para o Brasil e começa ameaçar a supremacia da Geografia tradicional nas academias.
O 3º encontro nacional da AGB em Fortaleza no Ceará com Geógrafos simpatizantes da Geografia critica marxista provoca mudanças a partir dos anos 80 nas academias, assim, inaugura uma nova concepção geográfica que vai contribuir com o rumo da Geografia no Brasil. Além, do enfoque dado a temática homem-natureza-espaço e a relação capital trabalho sem separa o homem do meio físico.
Com o governo de Franco Montouro em São Paulo a revolução na educação passa a ter a Geografia critica a mola mestra das discussões.
O governo de São Paulo foi criticado pelas mudanças, criticas oriundas das alas conservadoras da educação. Diante destas visões tradicionais Milton Santos com a Geografia cidadã vem contrapor o capitalismo globalizado e excludente.
Na qualidade de educador Milton Santos acreditou na geografia como sendo um caminho para essas mudanças acontecerem, na construção de um Brasil soberano de direito ao pleno exercício da cidadania.
Para Milton Santos o meio técnico informacional permite em áreas cada vez menos extensas grandes produções. Milton Santos mostra que no mundo globalizado e capitalista as pessoas têm valor de acordo a capacidade de consumir.
Será que a Geografia não está colaborando com a globalização excludente? Que Geografia devemos ensinar? Essa que serve a neoliberalismo ou aquela que investiga, desmascara a alienação do capital neste adentrar do século XXI?
Então Milton Santos tem uma proposta da Geografia Cidadã. Ele diz que cidadania se dá por diversos níveis, há quem são cidadãos, os que querem ser, há os que não querem ser e buscam privilégios e não direitos.
O texto traz a Geografia humanista aplicada nos PCNs que faz uma critica ao positivismo da geografia tradicional e ao marxismo ortodoxo da geografia critica sem explicar os por quês. Ela tenta mascarar a realidade. Desta maneira, se conserva a ideia neoliberal pensada pelas elites.
É importante o papel do professor neste contexto de quebrar paradigmas, especialmente no planejamento com ousadia e profundas reflexões sobre as praticas pedagógicas e a transposição didática.  Para o aluno entender que ele precisa fazer as leituras de mundo de forma que saiam do conforto das ideias prontas pré fabricadas e construir novos conceitos, se tornar um investigador do espaço local e global e se posicionar frente aos desafios que o século XXI nos impõe.
Ao concluir a aula provocados pelo professor avaliamos a aula como um momento de significativo aprendizado, de reflexão, de crescimento, de inovação, enfim, significativas contribuições para melhoria das práticas pedagógicas de cada professor cursista.   








REFERÊNCIA
Revista Ciência Geográfica. Ano VII – Vol. 11, nº 19, Ensino – Pesquisa – Método – maio/agosto – 2001.